[Intro]
Minds immeasurably superior to ours regarded this earth with envious eyes
And slowly, and surely they drew their plans against us
[Verso 1]
Alerta...a sessão está aberta
Convidamos a audiência esperta o resto fica à porta
Dealema roedores do submundo, profecias...
Usamos para o bem dias e noites, noites e dias
A mais poderosa máquina do século é o nosso segredo
O cérebro é o mecanismo de ataque, não temos medo
As forças do mal governam tudo, a morte vem num segundo...
Rápida como um paiva feito pelo Mundo...
Andar nas nuvens é ser astuto
Meditação no charuto, irmãos metralha do novo mundo
Estou no topo a cagar pra tudo
Enquanto os cegos chocam entre si eu sonho alto como um puto
Pensamentos ou comentários desnecessários
São dispensados como papéis amachucados
Neste habitat da vida selvagem
O pior animal à face da Terra está entre nós e é o Homem
[Refrão]
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones
[Bridge]
The sound ceased
Suddenly the desolation, the solitude
Became unendurable
Now, suddenly, there was a change
The pa**ing of something
And all that remained was this gaunt quite
[Verso 2]
Sereis levados pela areia na ampulheta
Métodos modernos, ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones
Ceifamos encéfalos com microfones laminados
Protege o teu flanco mano
Reza...podes ser cremado entretanto...
É a nova redenção dos mais fracos
Gravamos escrituras em cérebros de cépticos
360 graus à volta do globo...
Dealema, astrolábio para o ciberespaço
Expresso sem regresso para o submundo
Levanta a tampa do boeiro, sê benvindo
As almas puras compreendem as figuras
Que cobrem o céu quando fabricamos nuvens
Somos a arte da guerra compacta numa enciclopédia
Descodificá-la...seria uma tentativa falhada
[Refrão]
Ciclopes a vendetta em megafones
Megacontaminação de putos como clones