Enquanto a tinta dá falha O meu bom nome não mancha Recolho as suas migalhas Pra fazer delas meu lanche Mas eu não visto a mortalha Enquanto não há revanche Eu não visto a mortalha Enquanto não há revanche (Teu castelo é) Teu castelo é de cera E derrete na fogueira Estou lhe avisando quem brinca com fogo se queima Vou me preparando Querendo jogar tira-teima Quem vence é quem reina se o jogo é justo e real E o bem não duvida de vencer o mal Vou provar que teu castelo é...
Enquanto a tinta dá falha O meu bom nome não mancha Recolho as suas migalhas Pra fazer delas meu lanche Mas eu não visto a mortalha Enquanto não há revanche Eu não visto a mortalha Enquanto não há revanche (Teu castelo é) Teu castelo é de cera E derrete na fogueira Por ter costas quentes se julga o valente, mais forte Faz pouco da gente carente em busca da sorte É, mas o vento que sopra do sul para o norte nas voltas da vida Traz de volta a praga que levou na ida