Daqui, desta Lisboa compa**iva, Nápoles por Suíços habitada, onde a tristeza vil, e apagada, se disfarça de gente mais activa, Daqui, deste pregão de voz antiga, deste traquejo feroz de motoreta ou do outro de gente mais selecta que roda a quatro a nalga e a barriga:
Daqui, deste azulejo incandescente, da soleira da vida e piaçaba, da sacada suspensa no poente, do ramudo tristôlho que se apaga; Daqui, só paciência, amigos meus! Peguem lá o soneto e vão com Deus...