[Intro] Alguém pra ti Deixa eu ser, deixa eu ser Deixa eu ser alguém pra ti Yeah [Coro] Deixa eu ser, (2x) Alguém que cá não há Que possa te lembrar Quem serás Pois eu sei, (2x) Que tu ás de voar Ser livre como o ar Heee haaa [Verso 1: M.P] Procuro ser diferente Antes que a morte me leve Espero que encontres um lugar Nesse planeta que o dinheiro move E o conforto de uma forma breve Nessas letras pintadas Com sentimento que só a alma escreve Com um sorriso contagiante Mas Alvo que a neve Eu quero que te sintas livre E solta no ar com a ave Com caminho pra vida suave Onde os filhos teus possam viver E estar como se deve Pra que o mundo inteiro Possa se orgulhar E enxugar as lágrimas Do trauma desse teu olhar Pois já não terás motivo pra lutar Porque a brisa da mudança Enxugará todo esse teu suor [Outro] Não há caminho Que eu não possa atravessar Nada é tão longe Que eu não possa lá chegar Ninguém é tão forte Que eu não possa ultrapa**ar A folha voa longe Se o vento aqui soprar Deixa eu ser, deixa eu ser Deixa eu ser alguém aqui Deixa eu ser, deixa eu ser Deixa eu ser alguém aqui [Verso 2: Timomy] Deixa eu sussurrar No teu ouvido
Deixa eu mostrar O desespero que hoje sinto Ao notar a tua cara derrotada Pela alma devotada Que hoje foge uma debandada Nas pernas dessa tua jornada Porque as mãos que alimentaste Deixaram-te apedrejada E hoje chora amargurada E num abraço frio Receias já não dar-me nada Porque já choraste um rio Secaram-te as folhas Simularam-te uma chuva Que infelizmente já não molha Mais teus filhos Trazem nova escolha Eles não são folhas ao vento São ventos nas novas folhas [Outro] Deixa eu ser Deixa eu ser alguém aqui Deixa eu ser, deixa eu ser Deixa eu ser alguém aqui [Verso 3: Soldier V] Deixa lembrar-te Dos teus dias de glória menina Exuberante enquanto jovem Eterna rainha Não permita que Indivíduos façam parecer Que estás presa num abismo Quase a perecer Ainda há muito pra trilhar O caminho é longo Porque nem tudo está perdido É só mais um tombo E por mais estrondo Que ele faça te levantas… Pois estas sempre A se erguer dos escombros Sei que é enorme Todo peso que levas nos ombros Deves voar em liberdade Como fazem pombos E se livrar desses grilhões Que se fazem longos Que na verdade não terias Se ouvisses a todos [Coro]