Nem toda banca é perfeita sempre tem algo errado; Cuzões que se destacam, que seguem o outro lado; Que preferem ser estrelas, destaque na quebrada; Atitudes desapropriadas, mas tudo bem que nada; Sua cabeça não lhe permite uma atitude certa; Nasceu pilantra vai morrer pilantra, um filho de cadela; Brechas vão aparecendo, falhas registradas; E aquele mano que nunca deu falha agora é cheio de entrada; Virou dúvida entre os manos, anda com a polícia; Fulano ta caguetando é a mais nova notícia; Se empolgou, virou ladrão e agora está pedido; Polícia quer caguetagem e ele aponta os seus amigos; Acerto é com ele mesmo, sem vergonha da área; Que fode os manos, toma tapa na cara; Manos que ele mendigava o dinheiro pra pedra; Crackeiro e sem dinheiro é isso aí sujeito á várias brechas; Da mão de traficante é bem o seu estilo; Se viciou e não segurou, vai se fode cretino; No livro negro da quebrada seu nome em primeiro; Dando motivo de sobra pra anteceder seu enterro; Pedir seguro pra deus não adianta; Nem oração, nem reza brava protege pilantra; O que seria isso então eu te pergunto mano; Instinto natural ou a famosa mulher de malandro; E aí mano vive apanhando na cara, rodando uma banca; Quem sabe o envolve mesmo desde criança; E para os servos e adeptos da pilantragem; Tiro na testa, rodar banca, não tem boi pra pilantragem (4x) pra pilantra o castigo é selvagem; Tiro na testa, rodar banca não tem boi pra pilantragem Até que ponto o dinheiro é tão valioso; Que faz os filhos da puta meterem bala nos outros; Homicídios acontecidos, motivos desconhecidos; Na pilantragem pilantra de um outro estilo; Segundo parte pilantragem relação com dinheiro; Falhas incalculáveis da podridão o nome de justiceiro; Matador de aluguel, a**im é conhecido; Atua em pretos e pobres, portanto, nosso inimigo; Uma imagem diabólica circula á sua volta; Na luta contra bandidos drogados prossegue a sua revolta; Não é mais que um mercenário nem mais que um parasita; Que mata manos, põe dinheiro no prato e se acaba em c**aína; Se diz contra os bandidos e se diz a justiça; Então eu lhe pergunto por que não virou polícia; A locadora criminosa ambulante; Que pra muitos arrombados é defesa do comerciante; Que aliás é um mandante, um filho da puta;
Que aluga esses malditos como se aluga uma prostituta; Se comparar você verá que a diferença não é tanta; Quem se vende pra matar, se vende pra rodar a banca; Outro maldito que pra mim é mais que um pilantra; Abusa s**ualmente dos outros, a pior brecha entre tantas; Qual é o problema desse mandante, desse psicopata; Terceira parte estuprador, merece várias rajadas; Se tem puta na esquina então eu não entendo; Dá um perigo, trinca um dinheiro e fica nessa mesmo; Ou come a sua própria mãe, vai ser bem divertido; Estupra, mas não mata como ouvi de um político; Vai nessa mano, segue a sua pilantragem; Mas lembre bem que pra você não tem boi que o castigo é selvagem (4x) pra pilantra o castigo é selvagem; Tiro na testa, rodar banca não tem boi pra pilantragem Na pilantragem é o pilantra bem mais destacado; Estuprador seu argumento, eu sou complexado; Complexado o caralho você é um sem vergonha; Eu tava bêbado, cheirado, bem louco de maconha; Os promotores têm dificuldades nos tribunais; Pena de trinta, quarenta, idéia fraca não cola mais; Imagine se fosse tua filha, que situação; Desprendida de sua moral, contaminada então; Você merece na verdade é uma morte lenta; Facadas pelas costas, tiros de escopeta; Cadeira elétrica em você eu acho que é muito pouco; A dama da cadeia seria até um bom troco; E outro mano que é pilantra a**im igual você; Terceira parte temos pais desandados não dá pra entender; Trazer um filho pro mundo com que intenção afinal; Pra ser porra nenhuma, um crackeiro á moda atual; O meu pivete ta vindo, o cuzão já fala sorrindo; Um beijo na barriga da mina e ele vai resumindo; Vai ser igual ao pai, fazer o que ele faz; Vai ser um nada e ele ta ligado; Mas tanto faz, cadê o mano que comia várias minas; Que se dizia o mais homem estalado de c**aína; Falava merda á noite toda quais as vantagens; Cadê o mano, cadê o homem de verdade; Deixou falando e o argumento não era meu não; A mina era vagabunda saída típica de um cuzão; E ao todos citados nessa nossa homenagem; Tiro na testa, rodar banca, não tem boi pra pilantragem (4x) pra pilantra o castigo é selvagem; Tiro na testa, rodar banca não tem boi pra pilantragem