[Intro]
Sejam bem vindos
Essa é a lei da tirania... Viva, viva a lei, a corrupção dos fracos
A submissão dos porcos, seus corpos fedem e infectam a terra (que nojo)
[Verso 1]
Desde outrora manipulam mentes carentes de informação vagam cansados dispersos sem direção
Cativos de coração doentes caem e morrem no chão
A espera de compaixão
Fracos escoam a produção, marcham
Enquanto porcos debocham
Indiferentes se matam mas por ignorância, não
Por ganância e ambição
Controlam população sociedade
Via televisão, educação, publicidade
Livros legitimam mentiras que ensinam a apatia
A busca por igualdade
Desta forma transformam seres humanos
Em máquinas leais, servos ideais
Não senhor, sim senhor quietos
Celebremos a derrota dos iguais
[Ponte]
Tragam seus talões e cartões, suas carteiras, sua conta bancária
Traga seu preconceito do estado [?]
[Verso 2]
Guerras posições aquisições estratégia
De sobrevivência das nações
Violência manifestações este estado de urgência
Conveniência de grandes corporações
Compram gerações vendendo multidões isentas de inteligência
Exceto quanto a aparência impecável
De seus moletons frutos da inocência mãe de todos vilões
Sobre uma pilha de ossos intocáveis
Em seus tronos de sangue descansam
Enquanto contam nossos corpos aprendi jogar
Sem medir esforços em meio aos destroços
Vendo meus planos mortos sendo meus sonhos mortos
Entendo que a paz nada mais é
Que outra vítima do tempo
Trago o confronto não é o que desejam lamento
Escolham uma arma e se protejam