No sábado, depois de uma noitada
Regressou arrasada a nova empregada
Que trabalhava para aquela deputada
Que estava ca**ada
Um bilhete na sala do apartamento
De Copacabana, escrito que não engana
Arregalou os olhos de Sebastiana
Foi o tempo de correr na janela
A patroa, era ela, que iria se jogar
Já nua, embriagada, a triste deputada
Confessou ser mal amada
Não deu tempo de fazer nada
Ouviu um grito de crioula apavorada
"SOCORROOOOO"
Quatro horas da madrugada
Confusão, muito sangue pelo chão
Polícia na calçada