[Fala do filme Matrix] Letra: Eduardo Camaleão [Verso 1] Desde aquele ano tudo ficou em evidência Detento anda solto e a justiça parou na inocência Rua clama carência, é frio Mas nego não ampara, finge que não viu É triste, mas a sociedade é vil Se apagar a minha vela eu taco fogo no pavio! Viu? Poesia sativa é minha fumaça É "cidade alegria", mas só vejo desgraça "Poesia" é cão de caça, mensagem consciente pra toda ma**a! Raça!! E a realeza não se importa, só abre a porta pra destruir O que era paz não existe mais e terno só pensa em subir por aqui.. Alastro poesia, mensagem escondida Quem não questiona: vai pa**ar despercebida O homem não sabe viver na paz porque jamais esteve lá Abra sua mente, "Poesia" acende e veio pra te libertar! Refrão O que era paz não existe mais, o que era amor deixou de existir Pé no chão pra atirar no teto, que entre o inferno e o céu a guerra já pa**ou do dialeto. (2x)
Eduardo Camaleão [Verso 2] Somos feitos de contradição, Nietzsche na leitura é evolução. "Abraçai a cultura, irmão." Pois, quem alimenta a mente não mata o coração Ação de destruir vidas, por que seguimos em vão? O homem segue a teoria da INVOLUÇÃO E a resistência das ruas não pa**a na TV Quem só enxerga: não pode ver "Penso, logo vivo" Existir é pouco, prefiro viver Não nasci pra ser escrito, eu nasci pra escrever! Tô aceso, pela liberdade do viver Tentar me prender é se suicidar As ruas falam! É sabedoria Rapaz: jamais tente nos calar Refrão O que era paz não existe mais, o que era amor deixou de existir Pé no chão pra atirar no teto, que entre o inferno e o céu a guerra já pa**ou do dialeto. (2x) Salve aos meus manos: Diego, Fabio, Alvaro, Arthur, Rodrigo, Guilherme e a vários que nos fortalece Poesia Mental, Desavenças