(Gilberto Gil/Djavan) Na hora em que o céu se abre No mesmo instante um raio explode Concomitante um olho vê E a pedra do corisco pode Pode se tornar o que for E tudo o quanto é testemunha Pode até mesmo ser a dor Cravada à carne pela unha Telefax mandei O mapa mundi do meu penar
Ande, mande logo um telex Me confirmando quando será Que a necessidade de amor Lhe trará num raio A necessidade de amor Num dia de chuva E na tempestade você Fará com que eu saia No exato momento de ver O céu se abrir ao comando de Iansã