[Refrão: Davzera]
Melando a seda, flutuando em quadra
Me dá meu catéter
Eu não quero mais nada
Satisfação rolezin com os mago
Néctar na mão, vodka gelada
Se puder me freie, se puder me pare
Tô estilo onibus de madrugada
Na minha corrida não tem bandeirada
Se ficar na frente, não vai sobrar nada
[Verso 1: Davzera]
Tipo sultão incensando
Pisando leve na estratosfera
Mexendo placas tectônicas
Enquanto os junky fuma pânica
Na frente da coordenada maldita
5 sacizeiros, 5 britas
Movimento de partículas
Maldito com o ronco da barriga
[Refrão: Davzera]
Melando a seda, flutuando em quadra
Me dá meu catéter
Eu não quero mais nada
Satisfação rolezin com os mago
Néctar na mão, vodka gelada
Se puder me freie, se puder me pare
Tô estilo onibus de madrugada
Na minha corrida não tem bandeirada
Se ficar na frente, não vai sobrar nada
[Verso 2: Davzera]
Entrei em campo atirando na morte
Fluxo radioativo
Bebendo latão descansando na praia
Do terceiro mamilo
Queimei umas células
Preciso de cédulas
Colo com incrédulos
Beats fico internado
Metendo dança e pa**o
De top less avançado
Eu tô em cima na vibe
Os cara vai trazer umas Baden
(só carne vegana)
O peso da arma dos loco
O tipo de karma escroto
De tá na desvantagem
Numa cela quadrada 4 por 4
Poder para o povo vejo tiros na cidade
A pele dos preto sem informação é tipo
Uma capa da invisibilidade
Sono profundo {contato com submundo}
Playboy com carro aos 18
Cê não vai voltar pra casa
Seu cartão tá bloqueado
Na cena do crime, um coqueiro, um coco e um corpo
Um coqueiro, um coco e um corpo
Na cena do crime um coqueiro, um coco e um corpo
(vovó?)
[Refrão: Davzera]
Melando a seda, flutuando em quadra
Me dá meu catéter
Eu não quero mais nada
Satisfação rolezin com os mago
Néctar na mão, vodka gelada
Se puder me freie, se puder me pare
Tô estilo onibus de madrugada
Na minha corrida não tem bandeirada
Se ficar na frente, não vai sobrar nada