[Verso 1]
Tu aposta, eu dobro, e saio ileso, panka
Celta com o Donato, pancadão de Espanca
Breacão e bruxo, a**im o sangue estanca
Tua banca te atrasa, minha banca é alavanca
Deixa chegar e libertar a voz da garganta
Ela me fala como quem dança uma dança
Precisão no corte, alcance ou descanse
Eu preferi ser forte e não tirar o olho do lance
Me lance nesse mar e tudo vira vapor
Sou gelo quente numa frente fria de calor
Me deixa só, que só eu vou, me deixa só
[Refrão]
De Porsche Panamera em Cartagena, amor
Eu que comando os aviões, sou um aviador
Numa estrada numa Lamborghini Aventador
E deixa Iansã ventar
Se eu disser que tamo junto é por que tamo
Por aqui morremos, por aqui matamos
Bem, colhendo tudo que plantamos
Vocês tem um por quê, e eu tenho um por quem
(2x)
[Verso 2]
Flores artificiais pra cada erro
Fogos artificiais no meu enterro
Logo, marca, coisas que eu não uso
Abusa do batom marsala com vermelho
Quase tudo aqui é culpa desse loop
Mas nada se compara a esse loop
Dalsa e Xamã é uma sinopse
De cada Véi, cês são maluco
Satélites que pa**arão minhas mensagens
Criptografadas quase algo em braile
Quase que nada faz sentido
Como um cego, fecha os olhos e me enxergue pelo ouvido
Ouvindo sons que não pude entender
Aprendi ver cores que não pude enxergar
É como eu escrever daqui pra você
Sei que vai me ouvir mas nunca me abraçar
[Refrão]
De Porsche Panamera em Cartagena, amor
Eu que comando os aviões, sou um aviador
Numa estrada numa Lamborghini Aventador
E deixa Iansã ventar
Se eu disser que tamo junto é por que tamo
Por aqui morremos, por aqui matamos
Bem, colhendo tudo que plantamos
Vocês tem um por quê, e eu tenho um por quem
(2x)