[Verso 1: Djonga] To esperando, e sei que vai acontecer Isso é realidade, tudo que se suceder Mó viagem, aquilo que sempre senti E só hoje vejo corre pro produto expremir Já vi, muito ladrão desacreditar Não medi peso pra me julgar Sem olhar pro pa**ado recente E se esquecer que eu também tava lá Nem se atreva Segura o pé mané Nunca vai ser fácil A lei é o certo pelo certo Errado num rola de deixar rastro Aos manos e minas que sempre colou Um salve e um abraço forte Aliados de vida e de morte De jaula ou até malote Já entrou o nariz numa branca Também quis ter moral de bacana Dinamite só uma banana Pra acabar com a graça dos cana Nessas ruas rolou muito corre Hipócrita e real Irracional com os manos metal Doidão de tubão Cabeça no chão Sempre rodeado de um bonde pesado Mandando com a alma o improvisado Meio envergonhado Com peito apertado Mas o que é sincero não fica entalado Os moleque quer o chá e é shina O bagulho é sempre sem limite Esse é o requinte E depois das 20 É sem moralismo A noite vai virar kid Eu também quero ter meu kit É de bumbo e clap nos beat Vários vão tentar me calar Mas ta normal minha luta persiste [Refrão: Djonga] Corpo fechado basta olhar pro lado Pra ver os aliado Eu to lotado Não dou boi para safado Corpo fechado basta olhar pro lado Pra ver os aliado Eu to lotado Não dou boi para safado [Verso 2: Djonga] Ogunhê! Me apego aos meus orixá
Oxossi e Ogum Beira mar Energia pra can*lizar É forte não da pra negar Por isso que não vão me pegar To deitado nas mão de Dadá Ai de quem tenta me difamar É só isso que eu tenho pra falar Sapato calço Strap pra traz Alguns aqui jaz Eu peço é só paz Nos beco e nas viela É a rua e eu to nela Num é lugar pra pela Firme o papo do Brown Quem num é visto não é lembrado Mas num faço trato errado Pra forma com arrombado Executo minhas fita na tora Taco o fodas no escroto que explora A ordem aqui é agora Pra não ter choro quando ir embora Madroga sozinho no QG Pro cê vê Um maço ama**ado do lado Pra baixar a pressão é só um trago E uma letra pra fazer estrago Eu sou o mesmo dos meus semelhantes Percepção se aguça mais que antes Sou gigante, infame, infante Logo completo estou naquele instante Olhos brilham como diamante Lembro de Joplin garganta gigante Fica na pilha Olho a matilha E nem sei por que sigo nessa trilha Mas essa porra é tudo que sinto Sóbrio ou com a mente cheia de absinto Quem quiser vim tem que apertar o cinto Pois no caminho ficou mais de cinco A rua e a quebrada que vivo A mente livro Mas num é só com livro E com som do Mob Pro mundo stop Em cabeça oca eu gero estoque Maluco de catatu Que é barato É nóis que constrói o movi Sou retrato É rato conquistando espaço Nesse filme foi todos os atos