Que nos crucifique aquele que nunca errou Que nunca deu um vacilo e nunca pecou Nos taxam de violentos porque em alguns momentos Agimos com os punhos e sem sentimentos Não vou explicar meus erros e sim não recometê-los Não sou perfeito, aceito Que errando eu aprendo e posso dizer: Nós aprendemos para praticar e praticamos pra aprender Vivendo convivendo e aprendendo com o próximo Querendo que seus bons atos se façam nossos E o mal nem sempre está onde se possa vê-lo E o inimigo raramente véi parece sê-lo Por motivos pequenos talvez até contornáveis Fui muitas vezes capaz de atos inenarráveis Gosto de sangue na boca Raiva, medo, prazer sentimento misto
Incapacidade total de prever o imprevisto Na maioria das vezes estava certo mas agi errado Devia ser capaz de esperar o inesperado Ainda não aprendi mas vivo tentando Só Deus é perfeito irmão, só se aprende errando Não quero fama de valente isso já era Coisa ultrapa**ada milenarmente velha Mas concorde comigo não uso de artifícios, é difícil O cordeiro viver na alcatéia Captando, a**imilando o que é mostrado a frente Tomando lições de vida de gente como a gente Tentamos ser iguais mas sempre diferentes Jamaika, X , Câmbio Negro, indubitavelmente Seus irmãos sejam amarelos, negros, ou brancos Somos seus irmãos véi Mas nunca fomos santos