Guitarras, atenção, cantai comigo Calai o vosso pranto, trinai Como lhes digo, trinai Guitarras, desta vez, sem ar magoado Trinai esse meu canto Que é vosso este neu fado Guitarras de Lisboa, noite e dia Trinando nas vielas do pa**ado Guitarras que dão voz à Mouraria E vão falar a sós com a saudade Guitarras de Lisboa, são meninas
Brincando nas esquinas do pa**ado Dentro de vós ressoa a a voz do próprio fado Guitarras de Lisboa, obrigado Guitarras são iguais Nossos revezes iguais Nossos tormentos são ais Nossos lamentos são ais Guitarras, mas também quando é preciso Sabemos muitas vezes que a dor pode ser riso