Me larga, não enche Você não entende nada, eu não vou te fazer entender Me encara de frente É que você nunca quis ver, não vai querer, não quer ver Meu lado, meu jeito O que eu herdei de minha gente, nunca posso perder Me larga, não enche Me deixa viver Me deixa viver Me deixa viver Me deixa viver Cuidado, oxente! Está no meu querer poder fazer você desabar Do salto, Nem tente Manter as coisas como estão porque não dá, não vai dar Quadrada, demente A melodia do meu samba põe você no lugar Me larga, não enche Me deixa cantar Me deixa cantar Me deixa cantar Me deixa cantar Eu vou clarificar a minha voz Gritando: nada mais de nós! Mando meu bando anunciar Vou me livrar de você Harpia, aranha Sabedoria de rapina e de enredar, de enredar Perua, piranha Minha energia é que mantém você suspensa no ar
Pra rua!, se manda Sai do meu sangue, sanguessuga, que só sabe sugar Pirata, malandra Me deixa gozar Me deixa gozar Me deixa gozar Me deixa gozar Vagaba, vampira O velho esquema desmorona desta vez pra valer Tarada, mesquinha Pensa que é a dona, eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé? À toa, vadia Começa uma outra história aqui na luz deste dia D Na boa, na minha Eu vou viver dez Eu vou viver cem Eu vou viver mil Eu vou viver sem você Vagaba, vampira O velho esquema desmorona desta vez pra valer Tarada, mesquinha Pensa que é a dona, eu lhe pergunto: quem lhe deu tanto axé? À toa, vadia Começa uma outra história aqui na luz deste dia D Na boa, na minha Eu vou viver dez Eu vou viver cem Eu vou viver mil Eu vou viver sem você, eu vou viver sem você Na luz desse dia D Eu vou viver sem você