Abres a noite por entre poeiras Que se levantam dos restos domésticos Remexes a teu próprio prazer Arrastas a tua figura fantasmagórica Fantasma Arrastas-te sofrido Não pares Só a**im sairás vivo Fantasma Arrastas-te sofrido Não pares Só a**im sairás vivo
Debruças-te no riacho putrefacto Onde sacias a tua sede Cansado foges do éden de lixo Encontras refúgio na cruz dos desalentos Fantasma Arrastas-te sofrido Não pares Só a**im sairás vivo Fantasma Arrastas-te sofrido Não pares Só a**im sairás vivo.