[Refrão] Sabe que eu sei que um dia nós vamos chegar E a rua irá nos aplaudir de pé Todos os prédios irão enxergar Favelas e Ripraps saberão quem é Trajados de preto Na cidade calorenta e abafada [Verso 1: Barba Negra] Salve a todos os Amazônidas Somos poucos, mas aqui cada um é um Leônidas Não foi convidado pro meu tapiri Não veste o meu tururi... (então) Não meta sua colher imunda na costela do meu tambaqui! Famas de putas pa**am rápido Né, Larissa Riquelme?! Meu capacete do Magneto Contra o seu Jade Helm Arquivado no Wikileaks É o BRICS traficando Hero Clicks na Matrix So Richs alienados em IPad 6 Precoces igual Clarice Lispector Competitivos e futuristas, como Cyrax e Sektor Por obséquio, não sou desertor Só me disserto Só me diz certo que eu me liberto no meu universo O Index apreendeu o Códex Sem Linux, sem Rolex! (Isso foi...) Um tiro no Tórax perdido no Vórtex
Botox pras velhas só por alguns Sodexo Dólares, dólares [Refrão] Sabe que eu sei que um dia nós vamos chegar E a rua irá nos aplaudir de pé Todos os prédios irão enxergar Favelas e Ripraps saberão quem é Trajados de preto Na cidade calorenta e abafada [Verso 1: Luiz Caqui] Celebrando a vida Em busca da fórmula da felicidade perdida! Uns encontram em cédulas Outros em pérolas Eu encontro em células Crédulos espirituais Crédulos espirituais Crédulos espirituais Crédulos espirituais Não foi fácil perceber que durante todo esse tempo a fórmula em mim habitava Sabendo que o plano que vivo é confuso Fui posto no mundo! Me impuseram Limites, fronteiras e fusos Fui jogado ao mar E eu morreria caso não tivesse aprendido a viver no fundo Provei do veneno da vida Mordi da maçã mordida Parti da nossa partida Pra chegar aonde espero