Musica por: Paulo Carvalho A vida toda atrs do vidro fum De capacete e luvas escuras As duas rodas fazem todos tremer Pelo perigo marginal da aventura No tem ningum que possa me vencer E se eu morrer ningum vai lamentar Estou na moto e sinto o sangue ferver Estou na moto e tenho que acelerar No tem curva ou reta que eu no possa dobrar No tem moto ou carro que eu no possa ralar Famlia e segurana, joguei tudo pro alto Todos tremem por onde quer que eu pa**e: Selvagem do asfalto Eu moro onde nada pode viver Nesta corrida contra o gesto parado O desafio de brincar com o destino E rir da sorte a cada final fechado No tente rastrear o louco zunido Ensandecido pelo corpo marcado No tem sentido contar as cicatrizes
Estou partindo, a morte corre ao meu lado No tem sol nem chuva, s fumaa no ar O couro rude e negro o que me faz levitar Grana e garotas, joguei tudo pro alto E todos me conhecem por Selvagem... Selvagem do asfalto Estou correndo com as sombras da noite E meu instinto que me faz desviar Num vo cego, de faris apagados No tenho amigos nem lugar pra parar A cada chuva eu sei que sinto mais frio A vida escorre entre os dedos e acaba Estou no meio desse ferro contorcido Em qualquer canto abandonado na estrada O corpo morto espera pelo fim sem sentir E nem sequer vontade de tentar resistir Famlia e segurana, eu joguei tudo pro alto Mas nunca vou deixar de ser Selvagem... Sent by Carlos Andr Branco