Ao pa**ar pelo ribeiro, onde às vezes me debruço Fitou-me alguém corpo inteiro, dobrado como um soluço Pupilas negras, tão laças, raízes iguais às minhas Meu amor, quando me enlaças, porventura as adivinhas
Que palidez nesse rosto sob o lençol do luar Tal e qual quem alça o posto estivera agonizar Deram-me então por conselho tirar de mim o sentido Mas depois vendo-me ao espelho cuidei que tinha morrido