Você não vem aqui por ser pequeno Por ter inverno mais quente da terra Um dia a pele escala diante do sol Você não vem aqui e o retrocesso continua O céu mais claro, selva amarela Bom dia a pele marcada de inchada escala Tão magra, diante do sol A sede não, ninguém para salvar A seca chega forte, tão difícil é respirar Migra-se o mundo concreto e tão incompleto
Pois senão, quem virá nos salvar? Pois senão Pois senão, quem virá nos salvar? A sede não, ninguém para salvar A seca chega forte, tão difícil é respirar Migra-se o mundo concreto, meu deserto eu deixo Pois senão, quem virá nos salvar? Pois senão, quem virá nos salvar Do sertão [Chorus 2x] Você não sabe o que é respiração Depois de tudo, quer respiração