Aaron: Ventania, a Babilonia se agita devaneios, faíscas e restos de ira Noite clara, dia escuro mas metrô lotado dia normal pra todos animais enjaulados primeira gota que cai é comemorada de água, pois as de sangue não são nada raras Pois bem, até o último dilúvio se pa**aste bem é sinal que não virou teu próprio refém vejo várias irmãs e irmãos na omissão em cima do muro da lamentação frente à uma guerra santa ou uma paz pagã no coração Deus lhe pague, pois já tem muita desgraça de graça e nós foi feito com todo ouro da arca só que amaldiçoamos nossa raça que se esqueceu de onde veio entendeu errado, apontou o dedo acusando de imperfeito, que feio a blasfemia contra si mesmo a**im como o voo mais alto do condor se abre a ultima flor que brotou do inverno que brotou sem dor e quando secou, sei que tu se desesperou pois procurou e não achou a reunião interplanetária já aconteceu e a data limite se estabeleceu primeiro mandamento ame, segundo até o decimo derrame... vejo o céu nebuloso, com o corpo astral seja cuidadoso matéria bruta e densa não é nossa realidade dimensão baixa, mas vibração alta de pluralidade o mantra do manto emanado, que abrange todos no globo eleva e leva todos ao infinito tudo e nada caminham de mãos dadas a**im com a existencia e a inexistencia da estrada o dia em que a terra parou é o dia depois de amanhã, a guerra dos mundos pior que Platoon, vejo nascidos pra matar o vietnã sou um peregrino distante de terras ocultas com a fome de Exú que engoliu a lua olho por olho, dente por dente não comigo é olho no olho e coração com coração... E do Toco de Jessé terá de sair um renovo e das suas raizes frutificará um rebentão Asnam: Ouvi trombetas e o ranger do céu abrindo pergaminho aberto cadê o escravo discreto? subiu fugindo dos abissais ao longe eu vejo mil arrebatados, tem nenhum fardado fadado e sorteado quem nem dado viu diante do trono de Zambi: 144 mil sem terra, guerra e relatos de guerra interna sem intinerário caiu mais um na fila de cativo vivo graça damos de graça os cânticos harmônicos por a mão, não darmos nós colhemos féu no campo os desejos, o agora que foi ontem pro futuro que hoje não é segredo, ardor ou fato que foi tudo revelado? AMOR ainda é o antídoto dessa morfina a cura viva, sinta a única saída pro colápso alguns acordam recobrando o acordado, na prática os anjos choram quando matam, tá caindo chuva ácida viver no submundo sem o sol toda manhã engrenagem de manobra, dinheiro é o tridente do satã olhai com nosso livre arbítrio oque nóis fizemo O templo antes da música e a música antes do tempo