A Banca 021 - O.F.N.P.A.N. lyrics

Published

0 514 0

A Banca 021 - O.F.N.P.A.N. lyrics

[Verso 1: Porto] Vozes jogando sua mente no abismo Olhos lindos perdendo seu brilho Vagões inteiros saindo dos trilhos Motivos de sobra, milhões de rastilhos Dor que não cabe no peito Remédios já não fazem efeito Atrasados, tão tolos preceitos Dinheiro engolindo direitos Direitos já não tão direitos Comércio explorando insatisfeitos Enfermos morrendo em leitos O povo dando seus jeitos Falsos conquistando fiéis Não pedem amor e sim seus papéis Solos buscando seus pés Caça ao tesouro de dedos a anéis Sonhos vendidos, maldade no ar Fantasias bem feitas querendo matar Rotina a**a**ina diária, falar Não adianta, ninguém quer escutar Os ventos não são os mesmos A esperança é sobrevivente O conhecimento é o alimento Que te faz ser diferente [Refrão: Macedo] A maioria mente só Pra se esquecer da realidade A verdade pode ser perigosa E alguém pode se machucar Ninguém sabe o que estar por vir E o que se pode evitar Sabemos o que queremos Mas não aonde vamos chegar O futuro não pertence a ninguém [Verso 2: Ursoleone] Eu falo tanto de alguém Tudo está acontecendo "I feel so good today" Mas meus ídolos estão morrendo Pense bastante em nós Observar o quanto a vida é linda Ao acordar, aos sonhos que se pa**am ao dormir Que as flores sejam bem vindas Enfim a primavera, o frio que vai O calor que chega Tudo esta ai pra você Não espere nada de bandeja Eu sei é preciso ter algo a dizer Antes mesmo de querer falar Não tive a sorte de quem tem e não aproveita Mas também não to tendo azar E digo mais, em sã consciência Não podemos desistir da gente Somos a ponta da espada O significado da corrente Se é que você me entende A guerra é inevitável nesse mar de gente Cuidado com as suas escolhas Pois tudo é entorpecente [Refrão: Macedo] A maioria mente só Pra se esquecer da realidade A verdade pode ser perigosa E alguém pode se machucar Ninguém sabe o que estar por vir E o que se pode evitar Sabemos o que queremos Mas não aonde vamos chegar O futuro não pertence a ninguém